Recuperada uma das caixas negras do avião que caiu ao mar na Indonésia

Dispositivo de gravação foi transportado para o porto de Jacarta.

A
s autoridades indonésias recuperaram uma das duas caixas negras do avião da companhia indonésia Sriwijawa que caiu ao mar no sábado, disse um porta-voz da Marinha na terça-feira, de acordo com a Reuters.
O dispositivo de gravação foi transportado para o porto de Jacarta, disse Fajar Tri Rohadi à Reuters, não tendo ficado claro se foi recuperada a caixa negra que contém a gravação das conversas entre os pilotos ou a dos dados do voo.
A recuperação da caixa negra vai ajudar os investigadores a determinarem a causa da queda do Boeing 737-500.
De acordo com as notícias publicadas na Indonésia, o aparelho caiu quase em posição vertical, com a parte da frente virada para o mar.

Hoje, as estações de televisão transmitiram imagens dos mergulhadores em botes de borracha a retirar da água a caixa negra do avião, que vai ser levada para a Comissão Nacional de Segurança em Transportes (CNST), entidade que vai levar a cabo a investigação. 

De acordo com o almirante Yudo Margono, da Marinha de Guerra da Indonésia, o equipamento recuperado estava enterrado no fundo do mar e sob várias toneladas de destroços do próprio avião.
O almirante especificou que foram lançados na área 160 mergulhadores.
Na equipa de salvamento estiveram envolvidas 3.600 pessoas, 13 meios aéreos, 54 navios e 20 embarcações de pequena dimensão que se deslocaram para a zona, a norte de Jacarta, onde o voo 182 se despenhou.
Partes do avião e restos humanos foram encontrados à superfície e também a uma profundidade de 23 metros.
Até ao momento, as equipas que se encontram no local enviaram para a polícia 74 sacos que contêm restos mortais.
O aparelho da Sriwijawa Air, que fazia a ligação entre Jacarta e Pontianak, na parte indonésia da ilha do Bornéu, perdeu o contacto com os controladores aéreos no sábado, pouco depois das 14h00 (07h40 em Lisboa) e cerca de quatro minutos depois de ter levantado voo.
Em comunicado, a Sriwijawa referiu que o aparelho efetuava um voo estimado de 90 minutos, com 50 passageiros e 12 tripulantes. O avião, a operar há 26 anos, era um Boeing 737 e não pertencia à nova geração dos Boeing 737 MAX.
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